Nesta quarta-feira o COI confirmou que irá manter as sanções aplicadas em fevereiro de 2022 à Rússia e à Bielorrússia, reiterando a condenação à guerra na Ucrânia.
O Comité refere-se ao sancionadas como os “únicos responsáveis por esta guerra” deixando os dois países fora da organização de qualquer evento desportivo internacional.
O COI manteve ainda a proibição da exibição em competição de bandeiras, hinos ou outros símbolos.
Em comunicado o órgão de desporto falou sobre a guerra como um sucesso “sem fim à vista para os combates após um ano de derramamento de sangue”, acrescentando que “é uma flagrante violação da Trégua Olímpica então vigente e da Carta Olímpica”.
Por outro lado, o COI reforça a sua ajuda aos atletas ucranianos, que, com a guerra, “enfrentam dificuldades indescritíveis dia após dia”.
O organismo termina o seu comunicado a explicar que “não podem evitar guerras e conflitos”, nem “combater os problemas sociais”, porque “essa é a área da política”, “mas podem servir de exemplo para um mundo onde todos respeitem as mesmas regras e uns aos outros”.
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