As eleições antecipadas do CS Marítimo prometiam luta entre três listas mas uma fica pelo caminho. A lista liderada por Bruno Fernandes acabou por não ser aceite por não preencher todos os requisitos estatutariamente exigidos.
“A lista proposta mencionava 60 candidaturas, mas só 20 e poucas é que eram válidas, portanto, as outras não podiam ser aceites», disse José Augusto Araújo, presidente da Mesa de Assembleia Geral dos madeirenses.
As assinaturas incluíam “menores de idade, sócios que não eram sócios e uma série de situações que não eram permitidas pelos estatutos”.
“A lista tem de ser subscrita no mínimo por 50 sócios, com as situações regularizadas, como as quotas em dia e tempo de filiação que não pode ser inferior a um ano, nem ser menores de idade”, frisou.
José Augusto Araújo não confirmou se houve ou não entrada de uma providência cautelar para impugnar as eleições dos órgãos sociais do Marítimo, até porque “até ao momento o clube não foi notificado”.