A decisão do Tribunal de Justiça da União Europeia deu aval à criação de uma Superliga Europeia.
Após esta decisão conhecida a A22 Sports management publicou o formato proposto para a Superliga Europeia, tanto no futebol masculino como no feminino.
A proposta é que sejam 64 equipas, divididas por três divisões, isto no masculino. A primeira, Star League, e a segunda, Gold League, terão 16 clubes cada. A terceira terá 32 equipas.
Os grupos serão de oito equipas, com jogos em casa e fora.
Haverá subidas e descidas em todas as divisões, e a entrada na terceira divisão dependerá nos resultados obtidos nos campeonatos domésticos.
A organização da Superliga garante que a participação será “baseada no mérito desportivo”, sem “membros permanentes”.
Na temporada em que a competição arrancar, a proposta é que os clubes participantes sejam “escolhidos com base num ranking transparente e baseada em critérios de performance desportiva”.
No caso do futebol feminino, serão 32 equipas, divididas em duas divisões: os critérios de subidas e descidas são os mesmos a aplicar no masculino.
No final de cada época, refira-se, a fase a eliminar definirá os campeões e os promovidos e despromovidos.
O Tribunal de Justiça da União Europeia considerou que a UEFA e a FIFA não têm autoridade para impedirem a criação de uma nova competição, no caso a Superliga Europeia.