A Federação Portuguesa de Futebol, a Real Federação Esapnhola e a Federação Marroquina de Futebol deram a conhecer os pilares da candidatura à organização do Mundial 2030.
Neste evento, realizado em Oeiras, na Cidade do Futebol, foi revelado um vídeo promocional da candidatura e o logotipo que une os três países, mas também foram revelados os nomes dos dez embaixadores que vão promover a candidatura nos próximos meses pelo mundo fora.
Começando por Portugal, Luís Figo é o embaixador do nosso país. Já Espanha conta com Andrés Iniesta e Nourredine Naybet é o embaixador de Marrocos.
Os capitães das seleções, tanto a masculina, como a feminina, tambén são algumas das figuras. Cristiano Ronaldo e Dolores Silva, no caso português, Álvaro Morata e Irene Paredes, para os espanhóis, e Achraf Hakimi e Ghizlane Chebbak para os marroquinos. A completar este grupo, estará ainda Emmanuel Adebayor, antigo avançado do Togo, que será o máximo representante da candidatura no continente africano.
O antigo capitão da seleção portuguesa Figo manifestou “orgulho” por estar entre os embaixadores da candidatura e recordou a organização do Euro 2024, o Campeonato da Europa organizado por Portugal que terminou com uma amarga derrota, no Estádio da Luz, diante da Grécia.
“O resultado não foi o mais desejado para o nosso país, mas a organização foi uma vitória. Para nós, portugueses, jogadores, público em geral, foi uma ligação única, difícil de repetir. Espero que neste Mundial consigamos essa relação entre o público e os jogadores. Foi um momento único na minha carreira, penso mesmo que, depois de tantos anos, apesar de não termos conseguido a vitória, é uma coisa memorável e marcou a história de todos os jogadores que estiveram lá», recordou o antigo internacional português.
Emmanuel Adebayor, o único embaixador que não nasceu num dos países candidatos, conhece bem o futebol dos três países e não tem dúvidas que o Mundial 2030 será o «melhor de todos os tempos».
Nesta cerimónia estiveram presentes Ana Catarina Mendes, em representação do Governo, bem como diversas personalidades com ligações ao futebol português, como Pedro Proença, presidente da Liga, Joaquim Evangelista, presidente do Sindicato de Jogadores, e ainda os presidentes do Benfica, Rui Costa, e do Sporting Clube Braga, António Salvador.