Luciano Gonçalves, presidente da Associação Portuguesa de Árbitros de Futebol, recandidata-se a um terceiro mandato neste organismo.
“Sim, confirmo a minha recandidatura. O motivo é por considerar que a missão ainda está incompleta”, deu a conhecer o líder da associação nacional de árbitros de futebol.
O antigo árbitro da AF Leiria, eleito pela primeira vez em 2016, avança para o último conjunto de quatro anos por considerar que “faz sentido” que a equipa que o tem acompanhado, e que “vai continuar toda, mais ou menos, a mesma”, possa “iniciar e acabar o projeto que idealizou e pensou”.
“Estes são os três principais pilares: o centro de estágios, a questão do profissionalismo e da retenção”, disse Luciano Gonçalves.
Gonçalves tem como principal objetivo “colocar métricas” no desempenho da arbitragem portuguesa, quer ao nível da sua representação internacional, quer ao nível da retenção.
“Temos de assumir que um dos objetivos é que nos próximos Europeu e Mundial temos de ter árbitros portugueses representados. Outra métrica tem a ver com termos mais árbitros, uma taxa de abandono menor, porque se o conseguirmos significa que estamos efetivamente a conseguir alterar aquilo que são os motivos de abandono”, disse.
A lista de Luciano Gonçalves é para já a única candidata.