O presidente do FC Porto André Villas-Boas marcou presença na Câmara Municipal da Maia, na sequência da polémica com a academia dos dragões.
António Silva Tiago, líder da autarquia, assinou a 22 de março o despacho da venda dos terrenos ao FC Porto, para publicação em Diário da República. Ou seja, três dias antes da obrigatória votação na Assembleia Municipal sobre a hasta pública das 18 parcelas de terrenos que pertenciam à autarquia.
Despacho assinado por António Silva Tiago, líder da autarquia, tem de facto data de 22 de março, quando a Assembleia Municipal para aprovar a hasta pública dos 18 lotes de terreno ao FC Porto so aconteceu três dias depois, na noite de 25 de março.
Francisco Vieira de Carvalho reforçou a nulidade do ato e a restituição do dinheiro já pago pelo FC Porto no projeto.
Em causa falsificação de documentos e crime público.