Portugal estreou-se, esta segunda-feira, no Campeonato da Europa de 2024 com uma vitória sofrida diante da Chéquia, por 2-1, no arranque do Grupo F da prova.
Depois do nulo registado ao intervalo na Red Bull Arena, em Leipzig, a equipa portuguesa viu-se em desvantagem no marcador à passagem da hora de jogo, após Lukas Provod, com um grande à entrada da área, colocar os checos na frente do resultado.
No entanto, a seleção nacional reagiu rapidamente e chegou ao empate apenas sete minutos depois, depois de Robin Hranac, num lance infeliz, introduzir a bola na própria baliza.
Em tempo de compensação, a equipa das quinas operou a reviravolta no resultado, graças ao golo do recém-entrado Francisco Conceição. O extremo do FC Porto aproveitou um corte incompleto da defesa checa para dar os três pontos a Portugal, naquele que foi apenas o seu terceiro jogo por Portugal.
No final do jogo o selecionador nacional Roberto Martínez estava feliz com um triunfo difícil mas merecido.
Martínez considerou que esta vitória foi de todo o coletivo.
Já do lado dos jogadores Francisco Conceição acabou por apontar o 2-1 que deu o triunfo a Portugal, estando feliz com a vitória e com o golo apontado.
Num mix de experiência e juventude, também Pepe enalteceu a exibição da seleção lusa que nunca desistiu.
Já Bernardo Silva enalteceu o esforço de toda a equipa e admitiu que o segundo tento foi um autêntico alívio para todos.
Já Vitinha admitiu algumas dificuldades mas o objetivo principal foi alcançado.
Também Nuno Mendes considerou que este triunfo é a prova que a seleção está viva e recomenda-se.
Com este resultado, Portugal junta-se, assim, à Turquia na liderança do Grupo F, que no outro encontro da ronda inaugural venceu a estreante Geórgia por 3-1.
A seleção nacional volta a entrar em ação no próximo sábado, dia 22, em Dortmund, pelas 17 horas, para medir forças com a Turquia. Já a Chéquia defronta o conjunto georgiano no mesmo dia, em Hamburgo, às 14 horas.
Recorde aqui na integra o relato do Portugal – Chéquia na Golo FM, com narração de Luís Bento e coordenação de José Carlos Leal.