O CS Marítimo através de um comunicado esclareceu os motivos que levaram o clube a interpor uma providência cautelar, que deu entrada no Tribunal Arbitral do Desporto (TAD) contra a Liga Portuguesa de Futebol Profissional, abordando também a questão do licenciamento do Boavista para as competições profissionais da próxima época.
O emblema insular diz que apenas está a exercer os seus direitos junto do TAD porque os procedimentos adoptados pela LPFP na consulta dos processos de licenciamento, mesmo de boa-fé e sem intenção malévola, na prática vêm impedindo o acesso a documentos e informação e, por inerência, aos meios jurisdicionais previstos na lei e regulamentos para se defender.
O Marítimo rejeita qualquer corte de relações institucionais com outros clubes ou entidades, incluindo a LPFP, depois de o Boavista ter dado conhecimento da sua posição sobre o tema.