
O Presidente da República Marcelo Rebelo de Sousa esteve reunido, esta segunda-feira, com a banca e saiu “motivado” deste encontro.
Bruxelas já deu “luz verde” a apoios de 13 mil milhões de euros para empresas em Portugal, mas o Governo ainda não esclareceu como vai fazer.
A CIP apresentou ao primeiro-ministro, António Costa, um plano de emergência de suporte à economia, com medidas não convencionais como a transformação das garantias de Estado em incentivos a fundo perdido.
Só em 2019 a banca custou ao Estado, a todos nós, portanto, 1,5 mil milhões de euros. Desde que andamos a injectar dinheiro nos bancos, os portugueses já lá, vou dizer, investiram, 20,6 mil milhões de euros. Dava para financiar todo o setor da Saúde pública durante dois anos inteiros.
E os trabalhadores a recibo verde? Ao que parece, mesmo com descidas de 80% ou 90% nas vendas e prestações de serviços, estes trabalhadores ficam sem ajuda.
Pior ainda é que também não lhes é possível beneficiarem da moratória no empréstimo à habitação própria porque só está abrangido quem é elegível para o apoio extraordinário.
Em relação ao acesso das empresas ao Lay-off, de forma prática, como é que a declaração com o pedido deve ser entregue.
Que tipo de apoios estão disponíveis para o cidadão comum. Em plena pandemia Covid-19, como é que o cidadão comum assegura o seu rendimento.
Estes os principais temas das Dicas de Economia, com o jornalista João Vinhas e o economista Mário Costa.